Deitas no meu colo,  diga o que tu sente, venha para a minha navegação consistente, tu entendes, tu entendes, eu sei que entendes, me diga seu problema grande mamífero peludo afro-descendente, eu sei que tu sofres, ó, comereis você, e no jantar, em voz alta ressaltarei o seu clamor estrondoso macumbeiro e jubiloso que tanto te persegues, pega a sua bóia e pule no mar, persiga meu navio, que eu irei te ignorar, sua grande amoreira, você sabe que pode, eis o poder concedido em suas patas, você deve saber do que falo, eis tu, o entendido. 

Hoje pensei em ti, e logo revi os meus pensamentos em cardápios gordurosos e focastes exercitados, crie a sua estatueta e vire a caixa do alentador, talvez essa seja a grande preocupação dos grandes sábios sauditas, ó, dai-me a chance de mudar-te.

O primeiro post exclusivo e intrinsicamente irreverente de nossa coluna épica, criativa e que não faz absolutamente nenhum sentido e é escrita por Bruno Baldan,
que aliás gostou do nome da coluna e criou seu próprio blog.

Depois de muito tempo de reflexão sobre este profundo texto, que descobri que o chamado grande mamífero peludo afro-descendente é uma ovelha.
ASUHUHSUAhsuhauHsuAhsuaUshausuahuSHUAHUsauHSausaHUSAHushas
e não, ninguém irá me comer. ¬¬
não respondo pelos atos de nossa mascote.
huEWHUEHWUHEuwuEHWUUEWHu
Espere textos como este toda quarta feira, neste mesmo horário, neste mesmo blog, e nesta mesma coluna. Espero vocês.